Trans-intermechanic
For effect photon-cosmic shower Graceli.
Effect 4,901 to 4,910.
Cosmic rays are predominantly protons or light nuclei from stellar processes that reach Earth. Upon encountering the upper atmosphere, these particles collide with the air molecules, then producing a cascade of elementary particles in a process known as "particle shower". Most of the particles that make up the shower quickly disintegrate even in the high atmosphere, but some of them live long enough to reach sea level and can be seen in the cloud chamber.
The shower initiated by the protons is a very rich source for the study of the elementary particles and, although at the level of the sea practically only exist muons and electrons, these particles present a great diversity of interesting physical phenomena.
However, when interacting with photons, lasers, charges, ions, radioactivity has effects both in showers and phenomena involving shower particles, as well as in the photons themselves, lasers, charges, ions, radioactivity, alpha, beta, gamma rays, and waves As well as in their propagation and frequency.
With phenomena correlated to other phenomena and variations of deviations of angles after the incidences and encounter between the agents.
One can make a relation [but not exact between deviations and incidences, scattering and kinetic energy of agents with the variational and chain effects among all the phenomena involved.
That is, if it has a relationality, but not an accuracy among all agents and correlated phenomena, such as entanglements, entropies, tunnels, enthalpies, dilations, categories of radioisotopes, transcendent states of Graceli, phase changes, pair production, and others Phenomena and effects.
Particles with energy of the order of 0.05 MeV are commonly observed in a cloud chamber exposed to cosmic rays, and can be identified through a characteristic behavior: the large number of deviations in their trajectory
However, the camera's own energy medium of clouds has action on the final results between deviations, scatter shocks, and other phenomena and effects.
Using a ruler to measure the distances that the particle traverses before it undergoes a deviation, we obtain the mean free path of this particle, estimated at l = 0.04 cm. It is concluded that the energy of this particle, assuming an electron or muon, is of the order of 0.05 MeV. Most of these particles do not have cosmic origin, but they come from a secondary phenomenon that happens in the cloud chamber: Ionization electrons.
When an energetic particle passes close to an atom, it can pluck out some of its electrons, giving rise to an ionizing electron. Ionization electrons are common, and make up most of the low energy particles (≈ 0.05 MeV) observed in the chamber.
Ionization electrons typically run only a few centimeters until they put all their energy into the alcohol vapor and stop. A graph of the maximum distance traveled by an ionizing electron.
It is observed that, despite the abundance of low energy ionization electrons (T <0.01 MeV), these electrons leave very short strokes, Dmax <1 mm, so that they can not be observed; As the energy of the ionized electrons increases, the maximum distance traveled by them also increases, however the probability of their being pulled out decreases.
The balance between number of electrons plucked and maximum distance traveled concentrates the energy of the ionization electrons typically observed in the cloud chamber around 0.05 MeV. This value is compatible with the energy estimated through the mean free path.
Some secondary protons produced in the showers reach sea level [17], and can be observed in the cloud chamber. Such events are relatively rare (≈ 0.9 m-2s-1sr-1 [18]), but have a very characteristic trait: straight and extremely strong.
The explanation for this characteristic trait left by the proton in the cloud chamber comes from the description of the interaction of charged particles with matter.
When a charged particle passes through the alcohol vapor, it deposits energy predominantly through the ionization of the vapor molecules.
The production of high energy particles in the laboratory is not a simple task, however they are present in certain abundance in the cosmic rays, and it is a
Straight traces are characteristic of energetic particles (T> 100 MeV), as they are less likely to collide with the molecules of alcohol vapor, giving rise to a trait with practically no deviations.
However, collisions occur without deviations and spreads, where they pass almost unnoticed, producing phenomena and a system of interactions of energies, ions and charges modifying all system, means, phenomena, and variational and chain effects.
An analysis through the mean free path only concludes that the energy of these particles must be greater than 1 MeV, since they cross the whole chamber (10 cm) without deviations, however it is not possible to estimate the exact value of its energy.
However, the trace of the energetic particles is much weaker than those of low energy.
Quantitatively, for ionization to be low and the trace of the energetic particles to be weak, the energy of these particles should be greater than 100 MeV.
However, with collisions, deviations, scattering, vibrations, disintegrations, one can structure a variational and chain system involving all phenomena for each category of particles, energies, phenomena, effects, chains, states, phase changes in the cloud chamber, tunnels , Entanglement flows, and other phenomena.
Trans-intermecânica
Para efeito fóton-chuveiro cósmico Graceli.
Efeito 4.901 a 4.910.
Raios cósmicos são predominantemente prótons ou núcleos leves provenientes de processos estelares que chegam até a Terra. Ao encontrarem a atmosfera superior, essas partículas colidem com as moléculas do ar, produzindo, em seguida, uma cascata de partículas elementares em um processo conhecido como "chuveiro de partículas". A maioria das partículas que compõem o chuveiro se desintegra rapidamente ainda na alta atmosfera, mas algumas delas vivem o suficiente para atingirem o nível do mar, podendo ser observadas na câmara de nuvens.
O chuveiro iniciado pelos prótons é uma fonte riquíssima para o estudo das partículas elementares e, ainda que ao nível do mar restem praticamente apenas múons e elétrons, tais partículas apresentam uma grande diversidade de fenômenos físicos interessantes.
Porem, ao se interagirem com fótons, lasers, cargas, íons, radioatividade se tem efeitos tanto nos chuveiros e fenômenos envolvendo partículas do chuveiro, quanto nos próprios fótons, lasers, cargas, íons, radioatividade, raios alfa, beta, gama, e ondas diversas, como também na sua propagação e frequência.
Com fenômenos correlacionados para outros fenômenos e variações de desvios de ângulos após as incidências e encontro entre os agentes.
Pode-se fazer uma relação [mas, não exata entre desvios e incidências, espalhamentos e energia cinética de agentes com os efeitos variacionais e de cadeias entre todos os fenômenos envolvidos.
Ou seja, se tem uma relacionalidade, mas não uma exatidão entre todos os agentes e fenômenos correlacionados, como emaranhamentos, entropias, tunelamentos, entalpias, dilatações, categorias de radioisótopos, estados transcendentes de Graceli, mudanças de fases, produção de pares, e outros fenômenos e efeitos.
Partículas com energia da ordem de 0.05 MeV são comumente observadas em uma câmara de nuvens exposta a raios cósmicos, e podem ser identificadas através de um comportamento característico: a grande quantidade de desvios em sua trajetória
Porem, o próprio meio de energias da câmara de nuvens tem ação sobre os resultados finais entre desvios, espalhamentos choques, e outros fenômenos e efeitos.
Utilizando uma régua para medir as distâncias que a partícula da percorre antes de sofrer um desvio, obtém-se o caminho livre médio dessa partícula, estimado em l =0.04 cm. conclui-se que a energia dessa partícula, supondo-a um elétron ou múon, é da ordem de 0.05 MeV. Em sua maioria, tais partículas não têm origem cósmica, mas são provenientes de um fenômeno secundário que acontece na câmara de nuvens: são elétrons de ionização.
Quando uma partícula energética passa próxima a um átomo, ela pode arrancar algum de seus elétrons, dando origem a um elétron de ionização. Elétrons de ionização são comuns, e compõem a maior parte das partículas de baixa energia (≈ 0.05 MeV) observadas na câmara.
Elétrons de ionização tipicamente percorrem apenas alguns centímetros até depositarem toda sua energia no vapor de álcool e pararem. Um gráfico da distância máxima percorrida por um elétron de ionização.
observa-se que, apesar da abundância de elétrons de ionização de baixa energia (T< 0.01 MeV), tais elétrons deixam traços muito curtos, Dmax < 1 mm, de forma que não podem ser observados; conforme a energia dos elétrons ionizados aumenta, a distância máxima percorrida por eles também cresce, entretanto a probabilidade deles serem arrancados diminui.
O balanço entre número de elétrons arrancados e distância máxima percorrida concentra a energia dos elétrons de ionização tipicamente observados na câmara de nuvens em torno de 0.05 MeV. Esse valor é compatível com a energia estimada através do caminho livre médio.
Alguns prótons secundários produzidos nos chuveiros atingem o nível do mar [17], podendo ser observados na câmara de nuvens. Tais eventos são relativamente raros (≈ 0.9 m-2s-1sr-1[18]), mas têm um traço bem característico: reto e extremamente forte.
A explicação para esse traço característico deixado pelo próton na câmara de nuvens vem da descrição da interação de partículas carregadas com a matéria.
Quando uma partícula carregada passa pelo vapor de álcool, ela deposita energia predominantemente através da ionização das moléculas do vapor.
A produção de partículas de alta energia em laboratório não é uma tarefa simples, no entanto elas estão presentes em certa abundância nos raios cósmicos, e é um
Traços retos, são característicos de partículas energéticas (T > 100 MeV), pois elas têm menos chances de colidirem com as moléculas do vapor de álcool, dando origem a um traço praticamente sem desvios.
Porem, ocorrem colisões sem desvios e espalhamentos, onde passam quase despercebidas, produzindo fenômenos e um sistema de interações de energias, íons e cargas modificando todo sistema, meios, fenômenos e efeitos variacionais e de cadeias.
Uma análise através do caminho livre médio permite concluir apenas que a energia dessas partículas deve ser maior que 1 MeV, já que elas atravessam a câmara inteira (10 cm) sem desvios, entretanto não é possível estimar o valor exato de sua energia.
Porem, o traço das partículas energéticas é muito mais fraco que das de baixa energia.
Quantitativamente, para que a ionização seja baixa e o traço das partículas energéticas fique fraco, a energia dessas partículas deve ser superior a 100 MeV.
Porem, com colisões, desvios, espalhamentos, vibrações desintegrações, se pode estruturalizar um sistema variacional e de cadeias envolvendo todos os fenômenos para cada categoria de partículas, energias, fenômenos, efeitos, cadeias, estados, mudanças de fases na câmara de nuvens, tunelamentos, fluxos de emaranhamentos, e outros fenômenos.
domingo, 30 de julho de 2017
sábado, 29 de julho de 2017
Trans-intermecânica e efeitos conjugados para iterações de íons
e cargas, e efeitos eletroradiotermodinâmica Graceli.
Efeitos 4.881 a 4.900.
Efeito eletromagnético Graceli.
Ocorrem efeitos variados no momentum da produção de eletricidade,
conforme produções em plasmas, em vulcões, em relâmpagos, em fótons, em combustões,
em hidrelétricas, em usina nuclear, em termoelétrica, em lâmpadas incandescentes,
e outros. Com efeitos em cadeias sobre outros fenômenos.
Efeitos de interações de íons, cargas, eletricidade, magnetismo,
radioatividade, vibrações e momentum, temperaturas, e radioisótopos, com
reflexos e efeitos para transformações e suas categorias, e fenômenos e efeitos
variacionais e cadeias conjugados.
§ Efeito
fotoelétrico
§ Efeito de
espalhamento.
§ Produção
de pares.
Estes efeitos também tem ações sobre as interações, formando um
sistema integrado com outros agentes, inclusive com os estados excitados de
Graceli. E produções de novos fenômenos conforme novas transformações. Isto se
comprova claramente em produções de eletricidade ou mesmo de magnetismo.
E fenômenos com fluxos de emaranhamentos,
tunelamentos, entropias, fluxos de temperaturas e vibrações, fluxos aleatórios
de radioisótopos, de propagações de radioatividade e ações de campos de coesão
radioativo em decaimentos, entropias, entalpias, refrações, difrações, e
outros.
Teoria da relatividade Graceli estrutural e de
energias.
Ou seja, não se tem uma universalidade para todos
os tipos de partículas, onde nem todas se dividem em orbitais e níveis de
energias.
Algumas se dividem em colunas e vibrações de
estruturas dentro de outras maiores.
Outras de esferas achatadas dentro de outras
maiores onde se formam canais de interações de energias e íons.
Onde se formam campos de coesões Graceli para
estes tipos de estruturas e canais de passagens de ações de cargas e íons.
Imagine uma bola que é cheia de esferas menores,
entre as mesmas se tem estes canais quânticos Graceli transcendentes de
energias.
Efeitos de interações de íons, cargas, eletricidade, magnetismo,
radioatividade, vibrações e momentum, temperaturas, e radioisótopos, com
reflexos e efeitos para transformações e suas categorias, e fenômenos e efeitos
variacionais e cadeias conjugados.
§ Efeito
fotoelétrico
§ Efeito de
espalhamento.
§ Produção
de pares.
Estes efeitos também têm ações sobre as interações, formando um
sistema integrado com outros agentes, inclusive com os estados excitados de
Graceli.
Trans-intermecânica e efeitos para
Modelo padrão da física de categorias de Graceli.
Efeitos 4.861 a 4.880.
Com agentes e categorias, dimensionalidade [22 dimensões de
energias e categorias trans-interativas entre si e em cadeias [já publicado na
internet]], estados transcendentes, cadeias, efeitos, interações,
transformações, energias, campos de coesão de radiação de Graceli, e estruturas
transcendentes.
Com ações e interações entre íons e cargas determinando
partículas conforme as suas categorias e agentes de Graceli.
Campo de coesão de radiação em quatro situações:
[dentro e com potencial
sobre ação de espalhamento eletromagnético], tunelamentos, fluxos de
emaranhamentos, fluxos de entropias, entalpias, e outros.
Em emissões de radiações e decaimentos conforme tipos de
transmutações, onde tende a aglutinar blocos de energias radioativa em
propagação durante decaimentos, térmica, elétrica, magnética, e outros.
E campo de coesão para radiações
alfa, gama e beta.
e com ações de campos de coesão Graceli para
tunelamentos interno e externo, emaranhamentos, alterações em outros
fenômenos,cadeias integradas de Graceli, interações de íons, cargas,
partículas, ondas, radioatividades, termicidades, emissões de elétrons,
absorções e correlação entre elétrons e energias, energias de ligação, energia
excitada de Graceli, e outros fenômenos e efeitos.
As energias funcionam e se estruturam conforme:
As categorias dos materiais, elementos químico, isótopos e
radioisótopos.
Categorias das energias [eletromagneticidade, radioativicidades,
termicidades, tunelamenticidades, emaranhamenticidades, entropicidades, e
outros.
Categorias dos fenômenos – transformações, transmutações,
interações de íons e cargas, cadeias de Graceli.
Categorias de efeitos variacionais e de cadeias.
Categorias de estados transcendentes de Graceli, dimensionalidades
e agentes.
Estados excitados de Graceli e efeitos.
Efeitos de estados excitados de ondas sonoras, eletromagnética,
meios, partículas vibrantes, radioatividade excitado por temperaturas.
Ou seja, durante estados excitados destes fenômenos ao ocorrer
transpassagens de fótons, lasers, ou outras formas de energias vai ocorrer
efeitos variacionais e de cadeias conforme os agentes envolvidos, com ações de
variações e cadeias sobre todos os agentes e seus resultados finais e
transitórios [durante as transpassagens].
Efeitos Graceli para:
Efeitos para propagação de radioisótopos conforme as categorias
de Graceli para energias e estruturas.
Propagação e aglutinação de propagação de radioatividade com
ação do campo Graceli de propagação de radioatividade. [conforme as categorias
dos radioisótopos se têm este efeito na distribuição e espalhamento durante a
propagação da radioatividade, tanto dentro dos materiais de radioisótopos
quanto na propagação].
Com efeitos em cadeias sobre outros fenômenos e energias.
Estes efeitos têm outras variações conforme incidências de
fótons, lasers, maser, cores de fótons, temperaturas, eletromagnetismo, e mesmo
com a proximidade de outras fontes radioativas. Ou pressões ou tensões
eletromagnéticas.
Com outros efeitos completamente diferentes.
Assim, se tem efeitos categoriais para:
Radioisótopos.
Rádio-radioisótopos.
Fóton-lasers- radioisótopos.
Eletromagnético-radioisótopos.
Termo-radioisótopos.
Meios e pressões sobre radioisótopos.
Todos passam a produzir efeitos variacionais e de
cadeias, e fluxos aleatórios de transformações e interações de íons e cargas, e
fluxos aleatórios de entropias e entalpias, dilatações, vibrações, spins,
emaranhamentos, tunelamentos, e outros fenômenos. Conforme as categorias e
agentes categoriais de Graceli, como dimensionalidades dinâmicas,
estruturalizadoras, interacionalizadoras, estados, condutividades, correntes, energias,
estruturas, e outros.
As partículas são determinadas por categorias de
energias Graceli, e não por massa. Como também determinam as variações e e
fluxos aleatórios de todos outros fenômenos, momentum, e dinâmicas.
Trans-intermecânica de efeitos conjugados Graceli e suas
cadeias.
Efeitos 4.841 a 4.860.
Interação
da radiação com a matéria
Partículas
carregadas interagem com a matéria principalmente via ionização. O campo
eletromagnético da partícula alfa ou da partícula beta ao atingir a superfície
interage com o campo dos átomos do material causando perdas de energia da partícula
incidente por ionizações sucessivas. Enquanto a houver energia suficiente a
partícula penetra no material causando ionizações. Já ondas eletromagnéticas
como os raios X e raios gama perdem energia por outros processos como:
Efeito de
produções conjugadas Graceli. Com elétrons-prótons, mésons pi, ondas,
interações, de íons e cargas, transformações e transmutações, fluxos aleatórios
diversificados, refrações, espalhamentos, distribuições, dessimetrias e não
conservações, vibrações, espaço de latência de fenômenos, energias e interações
com fluxos acelerados seguido de instantes inertes e estáveis.
§ Efeito
fotoelétrico
§ Efeito de
espalhamento.
§ Produção
de pares.
No efeito
fotoelétrico, a radiação incidente arranca um elétron ligado do átomo que se
torna um elétron livre, com energia cinética igual à energia inicial da onda
eletromagnética menos a energia de ligação do elétron no átomo. Esse elétron
livre por sua vez pode caminhar dentro do material perdendo energia por
ionização sucessiva. No efeito de espalhamento a radiação incidente é espalhada
pelo átomo ( pelo campo eletromagnético do átomo) gerando um elétron livre e
uma outra radiação eletromagnética. A energia inicial da onda eletromagnética é
dividida entre o elétron que se torna livre e uma radiação eletromagnética de
energia menos que a incidente. Há conservação de energia e de quantidade de
movimento. Assim conforme o ângulo de saída do elétron, a radiação
eletromagnética correspondente terá energia e ângulo de missão de acordo com as
regras de conservação. O efeito de espalhamento ocorre com elétrons pouco
ligados ao átomo, ao contrário do efeito fotoelétrico que se dá com os elétrons
mais ligados. Se a energia da radiação for maior que a de dois elétrons, isto é
, maior que 1,022 Mev (cada elétron corresponde a 0,511 MeV) pode haver a
criação de um par elétron pósitron. A energia excedente é distribuída
igualmente entre o elétron e o pósitron como energia cinética. Em todos os
casos valem as leis de conservação de energia e de quantidade de movimento.
Porem, o que se tem é um sistema de interação e
ação em cadeias de uns sobre os outros, e com variações e efeitos de cadeias
transcendentes conforme as categorias de Graceli, estados transcendentes de Graceli,
dimensionalidades de Graceli, e efeitos entrópicos conjugados de Graceli
envolvendo agentes de energias de dilatações, fluxos aleatórios de
condutividades, emaranhamentos, tunelamentos , oscilações de ondas, vibrações,
entropias, isótopos e números atômico, entalpias, fluxos aleatórios de ondas e
emissões de partículas, com ações de uns fenômenos sobre os outros formando um
sistema de cadeias ad infinitum.
Por outro lado isto rompe com um sistema de causas e
efeitos transcendentes para a conservação de energias, e simetrias.
Podemos distinguir que em baixas energias, de
dezenas a uma centena de eV predomina a interação por efeito fotoelétrico. Já
para energia de duzentos eV há uma considerável contribuição de efeito de
espalhamento. Para energias maiores que 1,5 MeV começa também a haver
contribuição da produção de pares. O cristal de NaI dopado com Tl é montado
numa fotomultiplicadora que amplifica o sinal luminoso e o transforma em sinal
elétrico. A fotomultiplicadora deve ser alimentada por uma fonte de tensão que
polariza os vários dinodos, de modo que a multiplicação de elétrons ocorra
sucessivamente até atingir o anodo onde o sinal elétrico é coletado para
posterior amplificação e análise.
Porem, os efeitos de cadeias e variacionais de
Graceli seguiram fluxos aleatórios conforme aumenta a energia em questão, como
também mudanças e interações entre os efeitos, com outros fenômenos em cadeias
envolvendo cargas, íons, entropias, dilatações, tunelamentos, fluxos de
emaranhamentos, e outros.
Onde também se tem outro tipo de efeito que são
os fluxos com espaços de intensidade quase nula e com grandes picos de
oscilações.
Sendo que também variam conforme os agentes e
categorias de Graceli.
Sendo que os agentes podem ser eletricidade,
condutividades, magnetismo, radioatividade, temperaturas, pressão, tensão,,
vibrações e outros.
Estes lapsos de vacância de energias e fluxos tem
reflexos sobre todos os outros fenômenos, e inclusive produzindo efeitos sobre ondas
sonoras, eletromagnéticas, alfa, beta e gama, e outras.
um detector de NaI apresenta as características
na distribuição das alturas de pulso elétrico detectadas e amplificadas, como
pode ser visto no espectro típico de uma fonte de cobalto.
Os elétrons
produzidos dentro do cristal perdem energia causando cintilações nos átomos do
cristal de NaI dopado com tálio. Quanto maior a energia cinética do elétron,
maior o número de cintilações. Essas cintilações são captadas por uma
fotomultiplicadora, que converte essas luzinhas em impulso elétrico
proporcional, que então é eletronicamente amplificado e enviado a um analisador
multi-canal. A cada canal do analisador corresponde uma energia.
Porem,
estes fluxos variarão conforme se acrescenta novos agentes categorias de
Graceli.
Efeitos em detectores.
detector a gás em baixa pressão, média,
alta e oscilante pressão munido de eletrodos mantido em alta tensão [ou
variadas, se tem resultados diferentes para partículas carregadas diretamente e
radiação γ ou raios X através dos elétrons produzidos por efeito fotoelétrico
categorial de Graceli no material que envolve o detector. Com fluxos aleatórios
e emissões e íons e elétrons carregados.
Ou seja, os níveis de pressões e tensões e
categorias dos detectores são fundamentais para a detecção de partículas e
interações de íons. Com reflexos categoriais tanto para fenômenos interno e
externo, ou mesmo as ações de campos de Graceli.
A alta tensão menor do anodo é a região de câmara
de ionização (IC). Nessa região, os pulsos elétricos gerados ainda são muito
pequenos e necessitam de amplificação eletrônica para serem facilmente
quantificados, também eletronicamente, com contadores especiais denominados
escalímetros (scalers). Partículas beta, por serem elétrons, deixam pouca
energia dentro do detector e correspondem assim a pulsos elétricos menores que
os das partículas alfa que perdem energia mais facilmente.
Porem, todos passam a produzir efeitos variacionais
e de cadeias, transformações e interações de íons, entropias e entalpias,
dilatações, vibrações, spins, emaranhamentos, tunelamentos, e outros fenômenos.
Conforme as categorias e agentes categoriais de Graceli, como dimensionalidades
dinâmicas, estruturalizadoras, intercionalizadoras, estados, energias, estruturas,
e outros.
Qualquer partícula que deixa alguma energia
dentro do contador resulta num pulso relativamente grande que pode ser mais
facilmente coletados e quantificados. Um circuito eletrônico transforma esse
sinal em sinal sonoro comumente visto em detecção de radioatividade. Um som
alto corresponde a muita radiação sendo detectada.
Qualquer
tipo de partícula, sejam elas partículas alfa ou beta ou gama ou raios
X, sendo detectada. Por contador Geiger.
Efeito Graceli de flasch em câmara de bolhas
Uma partícula carregada atravessando o líquido
deixa um rastro de íons no líquido, que age como centros de ebulição nesse
estado superaquecido. Os estágios iniciais envolvem o crescimento de bolhas
sobre os íons. Essas bolhas podem ser fotografadas com flashes; com o correto
“timing” relativo da redução de pressão (a assim chamada expansão causada pelo
aumento de volume do líquido causado pelo movimento de um pistão confinador),
da passagem das partículas e do flash, as bolhas podem ser pegas quando elas estão
grandes o suficiente para serem fotografadas, mas antes delas crescerem demais.
O resultado é uma fotografia mostrando pequenas bolhas ao longo de trajetórias
das partículas carregadas que atravessaram o líquido durante o seu período
sensível. Fotografias em estéreo (stereo photography) permitem uma reconstrução
tridimensional dos traços.
Os flasch alteram as emissões de ondas e
partículas e outros fenômenos correlacionados, principalmente com efeitos da
luz, calor e eletricidade dos flasch.
Partículas carregadas positivamente são detectadas em detectores semicondutores de silício dopados, enquanto radiação X e gama são detectadas pelos elétrons do efeito fotoelétrico em detectores de germânio-lítio. Sendo produtos do efeito foto-elétrico as energias dos fotoelétrons são praticamente iguais à energia dos raios X ou gama incidentes. E que terão variações conforme agentes , categorias e interações de íons e cargas, transformações e campos de coesão de radiação de Graceli.
Formando um sistema transcendental de cadeia e indeterminista.
Com efeitos obre outros fenômenos [já citados por Graceli].
A ionização dos detectores também produzem efeitos
variacionais e de cadeias Graceli produzindo outros tipos de efeito
fotoelétrico Graceli, outros tipos de campo de coesão de Graceli, etc. e
fenômenos variados de interações, tunelamentos, fluxos aleatórios de vibrações,
saltos, interações , transformações, e outros.
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