Trans-intermechanic
For effect photon-cosmic shower Graceli.
Effect 4,901 to 4,910.
Cosmic rays are predominantly protons or light nuclei from stellar processes that reach Earth. Upon encountering the upper atmosphere, these particles collide with the air molecules, then producing a cascade of elementary particles in a process known as "particle shower". Most of the particles that make up the shower quickly disintegrate even in the high atmosphere, but some of them live long enough to reach sea level and can be seen in the cloud chamber.
The shower initiated by the protons is a very rich source for the study of the elementary particles and, although at the level of the sea practically only exist muons and electrons, these particles present a great diversity of interesting physical phenomena.
However, when interacting with photons, lasers, charges, ions, radioactivity has effects both in showers and phenomena involving shower particles, as well as in the photons themselves, lasers, charges, ions, radioactivity, alpha, beta, gamma rays, and waves As well as in their propagation and frequency.
With phenomena correlated to other phenomena and variations of deviations of angles after the incidences and encounter between the agents.
One can make a relation [but not exact between deviations and incidences, scattering and kinetic energy of agents with the variational and chain effects among all the phenomena involved.
That is, if it has a relationality, but not an accuracy among all agents and correlated phenomena, such as entanglements, entropies, tunnels, enthalpies, dilations, categories of radioisotopes, transcendent states of Graceli, phase changes, pair production, and others Phenomena and effects.
Particles with energy of the order of 0.05 MeV are commonly observed in a cloud chamber exposed to cosmic rays, and can be identified through a characteristic behavior: the large number of deviations in their trajectory
However, the camera's own energy medium of clouds has action on the final results between deviations, scatter shocks, and other phenomena and effects.
Using a ruler to measure the distances that the particle traverses before it undergoes a deviation, we obtain the mean free path of this particle, estimated at l = 0.04 cm. It is concluded that the energy of this particle, assuming an electron or muon, is of the order of 0.05 MeV. Most of these particles do not have cosmic origin, but they come from a secondary phenomenon that happens in the cloud chamber: Ionization electrons.
When an energetic particle passes close to an atom, it can pluck out some of its electrons, giving rise to an ionizing electron. Ionization electrons are common, and make up most of the low energy particles (≈ 0.05 MeV) observed in the chamber.
Ionization electrons typically run only a few centimeters until they put all their energy into the alcohol vapor and stop. A graph of the maximum distance traveled by an ionizing electron.
It is observed that, despite the abundance of low energy ionization electrons (T <0.01 MeV), these electrons leave very short strokes, Dmax <1 mm, so that they can not be observed; As the energy of the ionized electrons increases, the maximum distance traveled by them also increases, however the probability of their being pulled out decreases.
The balance between number of electrons plucked and maximum distance traveled concentrates the energy of the ionization electrons typically observed in the cloud chamber around 0.05 MeV. This value is compatible with the energy estimated through the mean free path.
Some secondary protons produced in the showers reach sea level [17], and can be observed in the cloud chamber. Such events are relatively rare (≈ 0.9 m-2s-1sr-1 [18]), but have a very characteristic trait: straight and extremely strong.
The explanation for this characteristic trait left by the proton in the cloud chamber comes from the description of the interaction of charged particles with matter.
When a charged particle passes through the alcohol vapor, it deposits energy predominantly through the ionization of the vapor molecules.
The production of high energy particles in the laboratory is not a simple task, however they are present in certain abundance in the cosmic rays, and it is a
Straight traces are characteristic of energetic particles (T> 100 MeV), as they are less likely to collide with the molecules of alcohol vapor, giving rise to a trait with practically no deviations.
However, collisions occur without deviations and spreads, where they pass almost unnoticed, producing phenomena and a system of interactions of energies, ions and charges modifying all system, means, phenomena, and variational and chain effects.
An analysis through the mean free path only concludes that the energy of these particles must be greater than 1 MeV, since they cross the whole chamber (10 cm) without deviations, however it is not possible to estimate the exact value of its energy.
However, the trace of the energetic particles is much weaker than those of low energy.
Quantitatively, for ionization to be low and the trace of the energetic particles to be weak, the energy of these particles should be greater than 100 MeV.
However, with collisions, deviations, scattering, vibrations, disintegrations, one can structure a variational and chain system involving all phenomena for each category of particles, energies, phenomena, effects, chains, states, phase changes in the cloud chamber, tunnels , Entanglement flows, and other phenomena.
Trans-intermecânica
Para efeito fóton-chuveiro cósmico Graceli.
Efeito 4.901 a 4.910.
Raios cósmicos são predominantemente prótons ou núcleos leves provenientes de processos estelares que chegam até a Terra. Ao encontrarem a atmosfera superior, essas partículas colidem com as moléculas do ar, produzindo, em seguida, uma cascata de partículas elementares em um processo conhecido como "chuveiro de partículas". A maioria das partículas que compõem o chuveiro se desintegra rapidamente ainda na alta atmosfera, mas algumas delas vivem o suficiente para atingirem o nível do mar, podendo ser observadas na câmara de nuvens.
O chuveiro iniciado pelos prótons é uma fonte riquíssima para o estudo das partículas elementares e, ainda que ao nível do mar restem praticamente apenas múons e elétrons, tais partículas apresentam uma grande diversidade de fenômenos físicos interessantes.
Porem, ao se interagirem com fótons, lasers, cargas, íons, radioatividade se tem efeitos tanto nos chuveiros e fenômenos envolvendo partículas do chuveiro, quanto nos próprios fótons, lasers, cargas, íons, radioatividade, raios alfa, beta, gama, e ondas diversas, como também na sua propagação e frequência.
Com fenômenos correlacionados para outros fenômenos e variações de desvios de ângulos após as incidências e encontro entre os agentes.
Pode-se fazer uma relação [mas, não exata entre desvios e incidências, espalhamentos e energia cinética de agentes com os efeitos variacionais e de cadeias entre todos os fenômenos envolvidos.
Ou seja, se tem uma relacionalidade, mas não uma exatidão entre todos os agentes e fenômenos correlacionados, como emaranhamentos, entropias, tunelamentos, entalpias, dilatações, categorias de radioisótopos, estados transcendentes de Graceli, mudanças de fases, produção de pares, e outros fenômenos e efeitos.
Partículas com energia da ordem de 0.05 MeV são comumente observadas em uma câmara de nuvens exposta a raios cósmicos, e podem ser identificadas através de um comportamento característico: a grande quantidade de desvios em sua trajetória
Porem, o próprio meio de energias da câmara de nuvens tem ação sobre os resultados finais entre desvios, espalhamentos choques, e outros fenômenos e efeitos.
Utilizando uma régua para medir as distâncias que a partícula da percorre antes de sofrer um desvio, obtém-se o caminho livre médio dessa partícula, estimado em l =0.04 cm. conclui-se que a energia dessa partícula, supondo-a um elétron ou múon, é da ordem de 0.05 MeV. Em sua maioria, tais partículas não têm origem cósmica, mas são provenientes de um fenômeno secundário que acontece na câmara de nuvens: são elétrons de ionização.
Quando uma partícula energética passa próxima a um átomo, ela pode arrancar algum de seus elétrons, dando origem a um elétron de ionização. Elétrons de ionização são comuns, e compõem a maior parte das partículas de baixa energia (≈ 0.05 MeV) observadas na câmara.
Elétrons de ionização tipicamente percorrem apenas alguns centímetros até depositarem toda sua energia no vapor de álcool e pararem. Um gráfico da distância máxima percorrida por um elétron de ionização.
observa-se que, apesar da abundância de elétrons de ionização de baixa energia (T< 0.01 MeV), tais elétrons deixam traços muito curtos, Dmax < 1 mm, de forma que não podem ser observados; conforme a energia dos elétrons ionizados aumenta, a distância máxima percorrida por eles também cresce, entretanto a probabilidade deles serem arrancados diminui.
O balanço entre número de elétrons arrancados e distância máxima percorrida concentra a energia dos elétrons de ionização tipicamente observados na câmara de nuvens em torno de 0.05 MeV. Esse valor é compatível com a energia estimada através do caminho livre médio.
Alguns prótons secundários produzidos nos chuveiros atingem o nível do mar [17], podendo ser observados na câmara de nuvens. Tais eventos são relativamente raros (≈ 0.9 m-2s-1sr-1[18]), mas têm um traço bem característico: reto e extremamente forte.
A explicação para esse traço característico deixado pelo próton na câmara de nuvens vem da descrição da interação de partículas carregadas com a matéria.
Quando uma partícula carregada passa pelo vapor de álcool, ela deposita energia predominantemente através da ionização das moléculas do vapor.
A produção de partículas de alta energia em laboratório não é uma tarefa simples, no entanto elas estão presentes em certa abundância nos raios cósmicos, e é um
Traços retos, são característicos de partículas energéticas (T > 100 MeV), pois elas têm menos chances de colidirem com as moléculas do vapor de álcool, dando origem a um traço praticamente sem desvios.
Porem, ocorrem colisões sem desvios e espalhamentos, onde passam quase despercebidas, produzindo fenômenos e um sistema de interações de energias, íons e cargas modificando todo sistema, meios, fenômenos e efeitos variacionais e de cadeias.
Uma análise através do caminho livre médio permite concluir apenas que a energia dessas partículas deve ser maior que 1 MeV, já que elas atravessam a câmara inteira (10 cm) sem desvios, entretanto não é possível estimar o valor exato de sua energia.
Porem, o traço das partículas energéticas é muito mais fraco que das de baixa energia.
Quantitativamente, para que a ionização seja baixa e o traço das partículas energéticas fique fraco, a energia dessas partículas deve ser superior a 100 MeV.
Porem, com colisões, desvios, espalhamentos, vibrações desintegrações, se pode estruturalizar um sistema variacional e de cadeias envolvendo todos os fenômenos para cada categoria de partículas, energias, fenômenos, efeitos, cadeias, estados, mudanças de fases na câmara de nuvens, tunelamentos, fluxos de emaranhamentos, e outros fenômenos.
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